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Nara Rubia, 49, decidiu abrir um negócio próprio e virar microempreendedora individual (MEI) após ficar desempregada durante a pandemia de coronavírus. Nara aproveitou a crise para mudar de área e deixar de ter patrão. Ela, que é graduada em Sistemas de Informação e especializada em TI, Bacharel em Administração de empresas e cursa o terceiro período de Engenharia Civil, abriu um MEI em Treinamento e Desenvolvimento Profissional e Gerencial em Informática. “Com a abertura do MEI foram abertas as portas para o mercado de trabalho”, expõe.
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A perspectiva de Nara para o futuro do seu empreendimento é a melhor possível. “Como eu tenho experiência de ensino à distância, suporte a softwares, e posso trabalhar remotamente de onde estiver, tenho as ferramentas necessárias para atender o meu cliente sem ter que me preocupar com a distância”, explica.
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Segundo dados do Portal do Empreendedor do governo federal, em Goiás, o número total de registros de MEIs atingiu 380.202 mil no último dia 30 de setembro, ante 341.067 mil no dia 7 de março, data do último balanço divulgado antes do início da pandemia, declarada oficialmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 11 de março. Ou seja, um acréscimo de 39.135 mil trabalhadores em pouco mais de 6 meses.?
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No acumulado no ano, o Brasil já ganhou mais de 1,3 milhão de novos microempreendedores, contra 1,2 milhão no mesmo período de 2019. O número atual de registros representa também um avanço de 14% na comparação com o patamar do final de dezembro.
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