As ferramentas digitais tem sido essenciais para o mercado imobiliário nessa época de mudanças provocadas pela pandemia do coronavírus. Imobiliárias e corretores passaram a utilizar videochamadas e outros recursos para apresentar imóveis aos clientes, além de potencializar anúncios na internet.
“A tecnologia nos ajuda muito. O corretor trabalha de casa, usando seu celular, criando anúncios e fazendo contatos com clientes. Com isso o trabalho não para. Somos uma sociedade dinâmica por causa da internet”, ressalta o presidente da Associação das Imobiliárias de Anápolis (AIA), Karim Kozak.
Ele diz que com a pandemia, os cursos online foram importantes para a adaptação ou mesmo para uma melhor qualificação dos profissionais que atuam no setor. A própria AIA realizou lives. Outro parceiro importante tem sido o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci).
A corretora Klênia Lisboa, também de Anápolis, reconhece que houve mudanças no exercício da profissão, mas afirma que são adaptações necessárias, um novo jeito de trabalhar. “O uso do álcool em gel com frequência, máscaras para sair de casa e o distanciamento dos clientes, sem abrir mão de toda atenção necessária”, explica.
O presidente da AIA, que é proprietário da Imobiliária Brokers House, conta que durante a pandemia houve uma procura maior em Anápolis por imóveis de lazer, como chácaras ou condomínios em lagos e represas. “Parece que as pessoas perceberam a importância de ter um espaço para descansar, esfriar a cabeça, sair do estresse”.
A corretora Klênia também aponta outro fator para que os negócios seguissem sendo realizados, mesmo com a pandemia. “As pessoas procuram algo seguro para investir em momentos como esse e imóveis entram na lista, pois o retorno é certo”, opina a profissional.
Karim explica que o mercado sentiu, como em todas as áreas, mas há expectativas para a retomada, inclusive com iniciativas que podem ser importantes. Uma delas é o Feirão da Caixa Econômica Federal, previsto para o próximo mês em Anápolis, e que esse ano será feito de forma virtual.
A expectativa em Anápolis também passa pelo ritmo das construtoras, com empreendimentos em fase final e, segundo Karim Kozak, com preços convidativos, em média R$ 140 mil, faixa que tem subsídios e condições de financiamento do programa federal ‘Minha Casa Minha Vida’.
Até mesmo em virtude do atual momento, diz o presidente da AIA, há uma facilitação na entrada para o financiamento. “O cliente pode comprar seu imóvel com sinal pequeno, de R$ 2 mil, e as construtoras estão parcelando a entrada em várias vezes”, explica.
“É claro que o mercado está vivendo certa recessão, mas acreditamos que com otimismo a retomada será rápida”, reforça Karim Kozak.
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