O Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte reuniu-se, nessa quarta-feira (29), na sede da Universidade Corporativa do Sebrae (UCSebrae), em Brasília (DF), com transmissão on-line para todo o Brasil. O encontro contou com a presença de autoridades políticas e representantes do setor público e privado de diversos setores para discutir soluções que potencializem os resultados das MPE no país.
O gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Silas Santigo, destacou que há uma revolução silenciosa acontecendo, na qual o ambiente de negócios está sendo modernizado e desburocratizado. “Se antes demorava dias para abrir uma empresa, agora, em questão de horas, isso é possível. A plataforma do Gov.br é outro trunfo para todos os cidadãos, diversos documentos e processos podem ser executados com poucos cliques”, enumerou.
Bruno Monteiro Portela, à frente da Secretaria de Inovação e Micro e Pequenas Empresas do Ministério da Economia, afirmou que o trabalho na pasta é focado em três grandes eixos: melhoria do ambiente de negócios, choque de investimentos privados e o futuro digital. “O governo federal vem trabalhando para impulsionar a micro e pequena empresa. A articulação e os resultados do Fórum fazem parte disso”, observou. Segundo ele, a agenda das MPE são prioridade para o governo.
O crescimento das formalizações de Microempreendedores Individuais (MEI) foi destacado como uma das conquistas do setor pelo coordenador geral de Empreendedorismo e Artesanato do Ministério da Economia, Fábio Santos Pereira Silva. “Atingimos a marca de 14 milhões de MEI formalizados, cada vez mais fortalecendo a política pública de incentivo ao trabalho. Esse diálogo que o Fórum proporciona é essencial para criarmos iniciativas como essa. Um olhar transversal com entidades federais, estaduais e municipais”, defendeu.
O Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte reuniu centenas de participantes que apresentaram os resultados de cada grupo de trabalho, divididos em áreas estratégicas como acesso a mercados, racionalização legal e burocrática, tecnologia e inovação, formação e capacitação empreendedora, financiamentos e crédito, entre outras. Para conhecer as ações e resultados do Fórum acesse aqui.