ASN Nacional Atualização
Compartilhe

Sebrae adere a programa que promove igualdade de gênero e raça no ambiente corporativo

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça está na 7ª edição e teve a adesão de 102 novas empresas
Por Redação
ASN Nacional Atualização
Compartilhe

O Sebrae assumiu um compromisso público importante nesta terça-feira (28) ao aderir ao Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. A iniciativa é do governo federal por meio do Ministério das Mulheres e tem como objetivo transformar a cultura organizacional do país.

Segundo a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, 102 novas empresas se incorporaram ao programa. “Vocês não estão aderindo apenas a um programa, vocês estão aderindo a um processo civilizatório de mudança do mundo, partindo de um país chamado Brasil”, afirmou. Para ela, a iniciativa faz diferença para a vida das mulheres, dos homens, das crianças. “Nós estamos fazendo a diferença agora para o futuro.”

Quem assinou o termo de adesão à 7ª edição do programa Pró-Equidade de Gênero e Raça foi o gerente adjunto de Empreendedorismo Feminino, Diversidade e Inclusão, Eraldo Ricardo dos Santos. “Essa é uma iniciativa que vai ao encontro do posicionamento estratégico do Sebrae, de compromisso com a diversidade. Se para o nosso cliente a gente tem ações, para dentro da casa, a gente tem esse compromisso com o programa”, diz.

Para ele, a adoção de medidas afirmativas como essa é importante, pois torna os ambientes corporativos mais competitivos. “Criatividade e diversidade são grandes fontes de inovação e, consequentemente, uma melhoria nos ambientes da competitividade dos negócios. O Sebrae não poderia ficar de fora. Ter cada vez mais ambientes diversos e produtivos significa proporcionar uma entrega melhor para nossos clientes”, declara.

Conforme explicou a analista da UGP Jeniffer Ribeiro, a adesão das empresas a esse programa representa uma mudança na cultura organizacional. “Assinar um termo como esse faz com que o Sebrae se comprometa até 2026, que é o momento de entrega do selo, a de fato evoluir. O legal desse projeto é que não tem uma meta exata. As empresas têm que se desafiar a partir das suas próprias referências”, comentou. Ela destacou que processos com consciência podem trazer uma transformação nos ambientes, principalmente se houver “comprometimento com a intencionalidade”.

  • diversidade
  • gênero
  • inclusão
  • raça