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Sebrae e governo da Bahia defendem a democratização do acesso ao crédito

Presidente Décio esteve reunido com governador do estado nessa quarta
Por Redação
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O presidente do Sebrae, Décio Lima, esteve reunido nessa quarta-feira (30) com o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues. No encontro, eles destacaram a importância dos pequenos negócios para o desenvolvimento econômico e social do país. Na oportunidade, Décio Lima voltou a defender a importância de democratizar o acesso ao crédito às micro e pequenas empresas.

Décio Lima reafirmou o papel do Sebrae na defesa dos pequenos negócios e lembrou o trabalho que vem sendo realizado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela inclusão da população mais pobre por meio do empreendedorismo, em especial com a criação do programa Acredita, que está disponibilizando a maior carteira de crédito da história do país aos pequenos negócios.

“Governador, a Bahia pode contar conosco, com o Sebrae nacional e com o programa Acredita, que é um marco na vida dos empreendedores que são um retrato do próprio povo do estado que o senhor tanto defende. São homens e mulheres que acordam de manhã e saem para fazer a sua própria renda, protagonizar a economia”, Décio Lima, presidente do Sebrae.

Para o governador Jerônimo Rodrigues, o Acredita poderá fazer a diferença na vida dos empreendedores. “Nós estamos em um momento bom de reconstruir o país, e as pequenas, médias e microempresas precisam desse suporte”, considerou. “Então, a Bahia vai colar nisso e o governo do estado vai se juntar ao Sebrae e ao governo federal para a gente fortalecer a economia a partir dessa iniciativa.”

A iniciativa do governo federal, que conta com o apoio do Sebrae, conta com um fundo de aval no valor de R$ 2 bilhões, que vai garantir R$ 30 bilhões de crédito por meio das instituições financeiras para as MPE em todo o país.

Décio Lima acrescenta que esse valor é equivalente ao total que havia sido destinado pelo Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (FAMPE), em 28 anos. “Nós estamos abrindo as portas das instituições financeiras para os donos dos pequenos negócios, onde 88% dos empreendedores não tinham acesso a empréstimos”, concluiu.

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